terça-feira, 27 de agosto de 2019

Aprendendo com os bebês

Um bebê recém nascido deseja ardentemente, por instinto, o leite da mãe.
Ele é aconchegado nos braço dela, e instintivamente vira-se para o seio, sua boquinha se abre desesperadamente em busca do seio da mãe e se alimenta.
O bebê normalmente não rejeita o alimento materno.


"Deixando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as


murmurações, desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; se é que já provastes que o Senhor é benigno." ( 1 Pedro 2: 1-3)

O apóstolo Pedro, nesta epístola, nos ensina que devemos ser como esses bebês. No entanto, agimos diferentemente: experimentamos que o Senhor é bom, mas vez de desfrutarmos do alimento da Palavra de Deus, viramos-nos para o outro lado, para as coisas deste mundo, em busca de não sabemos o quê, que não satisfaz as necessidades da nossa alma e do nosso espírito e assim continuamos com nossa alma e nosso espírito continuamente sedentos e famintos porque rejeitamos o puro e apropriado alimento espiritual que nos é oferecido.

E por que fazemos assim?

Porque não conseguimos deixar para trás o verso 1: " Deixando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações".

Precisamos nos purificar. Limpar nosso coração de tudo que nos pesa, que nos afasta de Deus, que nos rouba a noção e a nossa sensibilidade de saber onde está a verdadeira fonte de alimento de espiritual que nos deixa leves e nos satisfaz, a Palavra de Deus, viva e eficaz.

Quem tem que deixar para trás essas coisas é você e eu, note que isso não é trabalho de Deus. É nosso!
Quando fizermos assim e, pela fé, decidirmos por desfrutar uma nova forma de vida, mas leve e saudável para o corpo, alma e espírito, em obediência a Jesus Cristo, então a graça e a paz de Deus fluirá dentro de nós. Que assim seja.

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